Ser positivo para ser Feliz

 

 Ser positivo para ser feliz

De acordo com a reportagem da Revista Veja-Edição: 2569, o carnaval é símbolo de alegria efêmera, contudo a novidade é que recentes estudos científicos comprovam que a felicidade duradoura é possível, sim. E ela exige perseverança- e amigos.

Conforme a matéria a descoberta sobre a geografia cerebral faz parte de diversos estudos e pesquisas científicas que vem esmiuçando, a forma como o organismo e o meio social, juntos, predispõem as pessoas a ser felizes e positivos. Ou não.

A reportagem constata que metade da propensão do ser humano para ser feliz é determinada pela genética, estão nos genes a tendência a desenvolver doenças mentais e traços de personalidade, que influencia o bem-estar e a satisfação.

Mas genética, felizmente, não é destino. Os outros 50% da felicidade de cada um vêm de fatores externos.

Destacando os estudos da professora de psicologia da Universidade da Califórnia Sonja Lyubomirsky, uma das maiores autoridades mundiais no assunto, divide assim essa metade que pode ser construida por qualquer um de nós: 8% a 15% dependem de aspectos os quais não temos controle total, tais como casamento, filhos, trabalho e dinheiro; o restante está relacionado à forma como encaramos o que a vida nos apresenta, sendo um ser positivo ou negativo.

Ou seja, podemos, pelo menos em parte, tocar a existencia na direção daquilo que nos faz sermos mais positivos e felizes. Em outras palavras, é algo que depende de nós mesmos.

E o que nos faz felizes e ser positivo?

Dando sequência a reportagem da revista Veja, o Brasil, por exemplo, construiu a imagem de um pais feliz, reforçada por um levantamento periódico feito com base em dados da ONU que leva em consideração dados precisos, como índices economicos e sociais, e outros mais imprecisos, como a generosidade.

Nesse levantamento, o Brasil aparece na honrosa posição de número 22. O país mais feliz é a Noruega. O menos feliz, a República Centro-Africana.

Centrando na felicidade individual, que a ciência investiga cada vez mais a fundo, não é aquela que aparece na celebração da conquista de um campeonato mundial de futebol ou do Carnaval.

Como ressaltamos sempre no Instituto Ser Positivo, a felicidade e a positividade precisa ser construida e cultiva sobr e um alicerce que mistura instinto e racionalidade.

Seu segredo ainda não foi desvendado, mas está aos poucos sendo decodificado por uma pesquisa que a Universidade Harvard conduz há quase oitenta anos.

A pesquisa acompanha a vida de 300 pessoas e seus descendentes, e o fator em comum entre os individuos felizes é a qualidade das suas relações – sejam familiares, amorosas ou de amizade.

Explicando para a revista Veja, o diretor da pesquisa, Robert Waldinger destaca: “ Aqueles que nutrem relacionamentos satisfatórios apresentam níveis mais baixos de stress”. Caso queira conhecer um pouco mais o trabalho da Universidade de Harvard, segue o link da palestra do professor Robert Waldinger: https://www.youtube.com/watch?v=q-7zAkwAOYg

Citando o psicologo americano Martin Seligman, considerado o pai da psicologia positiva,   cujos os estudos são valorizados por nós do Instituto Ser Positivo, “ as pessoas mais felizes são extremamente sociáveis  e,m em sua maioria, casadas”. Mas tudo depende da qualidade do casamento e do relacionamento. Caso queira conhecer um pouco mais de como construir um relacionamento positivo, 

Nos trabalhos e estudos que realizamos para o desenvolvimento do Ser Positivo ressaltamos a importancia do propósito de vida, e a reportagem também destaca como componente fundamental.

Segundo a reportagem, a lógica é cristalina: quando miramos um objetivo, fica mais fácil sobreviver ao tédio e a situações desagradáveis da vida cotidiana.

Assim, conforme o título desta matéria “ para não acabar na folia”, desenvolva cada vez mais a sua jornada do ser positivo.

 

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